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A sindicalização entre jovens (RED)

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  Link RED Link PDF A sindicalização entre os jovens   Clemente Ganz Lúcio [1]   Sindicalização é uma ação permanente e parte do trabalho de base e cotidiano de dirigentes e ativistas sindicais. Em artigo anterior sistematizei [2]  argumentos que abordam a queda na densidade sindical, usando como base um amplo estudo realizado nos países da OCDE [3] . Neste artigo tratarei da sindicalização entre os jovens. São permanentes os desafios para a sindicalização em todas as faixas etárias, requerendo inovações nas estratégias que buscam abordar as trabalhadoras e os trabalhadores para participarem de atividades e aderirem voluntariamente ao sindicato, ampliando dessa forma a representatividade, a representação e de cobertura sindical. A dificuldade para atrair a juventude para a vida sindical é destacada no trabalho de filiação. O estudo da OCDE indica que a composição etária da força de trabalho é uma causa para a queda na filiação sindical em geral. Os jovens representam 7% do total de sin

Causas para a queda na sindicalização (DMT)

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  Link DMT Link PDF   Causas para a queda na sindicalização     Clemente Ganz Lúcio [1]   Um dos maiores desafios do movimento sindical brasilerio é o de reverter a queda da densidade sindical, que decorre da menor taxa de sindicalização e da diminuição da cobertura sindical protetiva realizada por meio dos contratos coletivos de trabalho (acordos e convenções coletivas). Observa-se também esse fenômeno em vários outros países, onde é objeto de atenção e de iniciativas estratégicas das organizações sindicais que buscam revertê-lo. Os fatores e causas que explicam esse fenômeno é debatido por pesquisadores e dirigentes. A OCDE fez um amplo estudo [2]  analisando o sistema de relações de trabalho nos 36 países que compõem essa organização. O estudo indica que houve queda na densidade sindical na maioria daqueles países nas últimas quatro décadas motivada, por um lado, pela redução da taxa de sindicalização que era de 33% em 1975 e passou para 16% em 2018 e, por outro lado, pela diminuiçã

Brasil precisará inovar na regulação do trabalho por aplicativo (Poder 360)

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Link Poder   Link PDF O desafio de inovar nas negociações coletivas e  na regulação do trabalho mediado por plataformas   Clemente Ganz Lúcio [1]            Iniciaram-se as negociações tripartites - trabalhadores, empresários e governo - para a construção de propostas e projetos para duas questões estratégicas para o futuro do mundo do trabalho no Brasil e para a qualidade do nosso projeto de desenvolvimento. O primeiro aborda o funcionamento do sistema de relações de trabalho, da negociação coletiva e do sistema sindical. O segundo trata da regulação econômica e trabalhista das atividades produtivas e das relações de trabalho mediadas por plataformas e aplicativos.          Cada um dos temas será tratado por um Grupo de Trabalho específico, criados por Decreto Presidencial e estão sob a coordenação do Ministério do Trabalho e Emprego. Contam com a representação das Centrais Sindicais e suas entidades de base, do lado dos trabalhadores e das Confederações empresariais e empresas.      

Poder 360 - Pluralidade de opiniões

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Palestra "Relações de Trabalho e Sistema Sindical"- SENGE RS

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Entrevista: O desafio é muito mais complexo do que simplesmente revogar a reforma trabalhista - Sul 21

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Link entrevista SUL 21

Regime Fiscal Sustentável deve proteger o salário mínimo (Rádio Peão)

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  Link Rádio Peão Link PDF Para as Centrais Sindicais o Regime Fiscal Sustentável deve proteger o salário mínimo é boa    Clemente Ganz Lúcio [1]             O governo encaminhou para o Congresso Nacional a proposta que trata das regras para a gestão da política fiscal, ou seja, como o Governo Federal deverá tratar os investimentos e gastos orçamentários na relação com o comportamento de aumento ou queda das receitas em cada contexto econômico.           O objetivo é manter um orçamento equilibrado, financiando adequadamente as políticas públicas ao longo do tempo e com qualidade nos desembolsos, combinando responsabilidade social com responsabilidade fiscal, dando maior transparência às despesas e arrecadação. As regras propostas estão alinhadas com as boas práticas internacionais porque permitem uma visão de longo prazo, têm flexibilidade, são orientadas por metas críveis, combinando regras para a expansão das despesas em ritmo menor que o crescimento econômico, gerando condições par

O que está em jogo com a reforma sindical - entrevista para SOS Brasil Soberano

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Escola DIEESE de Ciências do Trabalho prioriza formação para o movimento sindical brasileiro: a história

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A valorização do salário mínimo voltou (Poder 360)

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  Link Poder 360 Link PDF A valorização do salário mínimo voltou   Clemente Ganz Lúcio [1]             As Centrais Sindicais fecharam com o Presidente Lula e sua equipe, coordenada pelo Ministro Luiz Marinho, o acordo que reestabelece volta da política de valorização do salário mínimo (SM). Essa proposta é uma das prioridades da Pauta da Classe Trabalhadora, documento que apresenta mais de 60 propostas para o desenvolvimento do Brasil, para a geração de empregos de qualidade, aumento dos salários, combate às desigualdades, à pobreza e efetiva proteção social, trabalhista e previdenciária para rodos.           O Brasil implementou uma política de valorização do SM desde o Plano Real e a tornou permanente e regular a partir de 2004, fruto de negociações no primeiro Governo Lula com as Centrais Sindicais. Esses acordos anuais foram materializados no Governo da Presidenta Dilma na Lei 12.328/2011, renovada e em vigor até 2018. O governo Bolsonaro extinguiu essa política.           Desde 20