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Entrevista TVPT - reforma trabalhista

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Regulação do trabalho na Espanha pode inspirar Brasil (Poder 360)

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A reforma das relações sindicais volta ao debate no Brasil

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A reforma das relações sindicais volta ao debate no Brasil

Na Espanha construiu-se um novo acordo, agora com perspectiva social (parte 2)

Na Espanha construiu-se um novo acordo, agora com perspectiva social (parte 2) Link PDF Clemente Ganz Lúcio [1] O governo espanhol e os partidos políticos que formam o grupo confederado  Unidos / Podemos / En Marea / En Común Podem promoveram uma guinada política à esquerda na Espanha, com a construção de um acordo para encaminhar o Orçamento Geral do Estado para 2019. Na diversidade, os partidos construíram uma unidade para mudar a forma de agir em relação ao governo e realizar um diálogo capaz de produzir compromissos que reorientem a estratégia de desenvolvimento econômico e social daquele país. A seguir são destacados aspectos da mudança, que lembram muito o recente passado brasileiro. 1 - Atualmente, o salário mínimo espanhol é de 736 euros, pagos em 14 parcelas (valor anual de 10.304 euros). Pelo acordo, em 2019, passará para 900 euros (12.660 euros anual), aumento de 21%, o maior da história! Em 2020, deve subir para 1.000 euros (14.000 euros anual) - mais 11% de au

Espanha: um novo acordo com perspectiva social (parte 1)

Espanha: um novo acordo com perspectiva social (parte 1) Link PDF Clemente Ganz Lúcio [1] Atenção! Há uma novidade importante na Espanha: foi  celebrado um acordo inédito nas duas últimas décadas que recola o trabalho e a perspectiva social como eixos estruturantes e estratégicos para o desenvolvimento. Comecemos pelo contexto anterior ao acordo (parte 1). A Espanha enfrenta há décadas graves problemas econômicos que resultaram em recessões e crônico de desemprego. Inúmeras iniciativas flexibilizaram as relações laborais, os direitos sociais e fragilizaram os sindicatos.             A reforma trabalhista espanhola, que vem acontecendo nas duas últimas décadas, foi revisada e ampliada em 2012, quando a economia do país enfrentava a segunda recessão em 10 anos. Seguindo o mesmo receituário aplicado desde 2008 para flexibilizar o mercado de trabalho em muitos países, a reforma laboral espanhola tratou de tirar incentivos à criação de postos de trabalho temporário (elevou

Reforma trabalhista no mundo: por que não estamos sós!

Reforma trabalhista no mundo: por que não estamos sós!   Link PDF Clemente Ganz Lúcio [1] A reforma da legislação e do sistema de relações de trabalho no Brasil pretende atender às exigências do capital financeiro na busca pela expansão de riquezas em escala global, que acirra a concorrência e competição entre as empresas e impõe a flexibilidade da força de trabalho e a intensificação tecnológica.  A finalidade dessa reforma é reduzir o custo do trabalho; criar a máxima flexibilidade para a alocação da mão de obra por meio da introdução de contratos vulneráveis e ajustes da jornada; facilitar as demissões e minimizar seus custos; impedir a criação de passivos trabalhistas; restringir as negociações e incentivar a realização de acordos por empresa com representações laborais controladas, em detrimento de contratos e convenções com abrangência ampla; e inviabilizar a ação dos sindicatos. Estudo da OIT, elaborado por Dragos Adascalitei e Clemente Pignatti Morano, analisou 6

Metamorfoses da relação capital e trabalho

Metamorfoses da relação capital e trabalho Link PDF   Clemente Ganz Lúcio [1] Transformações O neoliberalismo induz profundas transformações no capitalismo ao submeter o sistema produtivo, os Estados, as relações sociais e todas as esferas da vida à lógica do capital financeiro, cujo objetivo é o máximo retorno no menor prazo. Um complexo processo econômico, social, político e cultural aprofunda e expande a acumulação de riquezas em escala global, acirrando a concorrência entre as empresas, por meio da combinação entre flexibilidade para alocar a força de trabalho e tecnologia. O sistema produtivo passa a ser subordinado à lógica da acumulação da riqueza financeira e rentista. Os ganhos daqueles que vivem exclusivamente de renda se sobrepõem à estratégia de investimento das empresas, orientando a alocação das plantas empresariais na busca pelo menor custo, com altos investimentos em tecnologia, visando economizar e excluir trabalho humano. As corporações engendram forç