Postagens

Mostrando postagens com o rótulo previdência social; reforma da previdência social

Previdência: proposta de reforma desconsidera questões fundamentais Reduz despesa e corta benefício Ignora injustiça e desigualdade (03/19)

Link PDF       Clemente Ganz Lúcio [1] Economizar cerca de R$ 1,2 trilhão no Orçamento da União, em 10 anos, é o objetivo do governo federal com a proposta de reforma da Previdência e Seguridade Social contida na PEC 06/2010 (Projeto de Emenda Constitucional), em tramitação no Congresso Nacional. Trata-se de um objetivo fiscal que orienta a redução dos gastos da maior despesa orçamentária primária financiada com impostos, contribuições e taxas que nem todos pagam. Para conseguir fazer essa economia, poderia se cortar gastos, aumentar a arrecadação ou adotar as duas medidas. Há cinco caminhos possíveis para isso: gastar menos, pagando direitos menores (menos pessoas, menos direitos, menos tempo, menor valor); melhorar a gestão do sistema, reduzindo gastos operacionais; cobrar de quem não paga as dívidas e garantir o pagamento das contribuições correntes; aumentar a receita com novos impostos ou contribuições, novas alíquotas etc.; rever regras orçamentárias que retiram receita ou imputa

Reformas e Previdência Social: agenda está só começando!

  Link PDF   Clemente Ganz Lúcio [1]   A previdência social vai tirar R$ 80 bilhões por ano da renda dos aposentados na próxima década. Na seguinte, esse montante mais do que dobrará! Comemoram o governo, o Congresso e quem manda no “mercado”. Arrochados ou excluídos, os novos aposentados serão sacrificados “para salvar o país”, sentindo o bolso vazio e as condições de vida piorarem! A maioria ficará ainda mais pobre. Com isso, a massa de rendimentos será reduzida, haverá menos consumo, a produção das empresas tende a cair e, com isso, também o número de empregos. Quem efetivamente ganha com isso? Vendeu-se a ideia, e parte da sociedade a comprou, de que esse sacrifício era essencial para salvar o país. Uma vez aprovada a reforma da previdência, os investimentos voltariam, a confiança dos investidores reapareceria e o Brasil retomaria o crescimento. Entretanto, agora, o discurso dos defensores da reforma já mudou: “Não é bem assim. A reforma era importante, mas, vejam bem, não é o sufi