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Mostrando postagens com o rótulo sindicalismo

Panorama sindical brasileiro (DMT)

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  Link DMT Link PDF Panorama sindical brasileiro     Clemente Ganz Lúcio  [1]              O sindicalismo volta à pauta dos debates públicos a partir das questões que tratam da negociação coletiva, do custeio e das suas iniciativas e lutas. Também volta a ter destaque porque governos reconhecem o papel dos sindicatos na organização das sociedades, em especial, na repartição do produto econômico do trabalho de todos  entre lucros e salários e na defesa e sustentação das democracias.             Os ataques à ação sindical dos trabalhadores são persistentes, intensos e as práticas antissindicais são contínuas. Nenhuma novidade em relação aos dois últimos séculos de enfrentamentos.  Nesse ambiente repleto de adversidades, os sindicatos brasileiros não deixaram a peteca cair. Nos últimos anos enfrentaram as agruras que agora procuram superar. Por exemplo, os sindicatos continuam celebrando anualmente mais de 40 mil acordos e convenções coletivas de trabalho, protegendo milhões de trabalhado

Uma regra de ouro nas relações de trabalho (Terapia Política)

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  Link Terapia Política Link PDF Uma regra de ouro nas relações de trabalho   Clemente Ganz Lúcio [1]   Uma das principais atribuições dos sindicatos é promover a ampla proteção coletiva dos trabalhadores e das trabalhadoras, regulando por meio de acordos ou convenções coletivas as regras que regem as relações de trabalho. Definem assim os parâmetros de correção e de aumento dos salários, de duração e controle da jornada de trabalho, tratam das formas e procedimentos de contratação, dos benefícios diretos e indiretos (auxilio creche, vale transporte, auxilio moradia etc), dos adicionais de férias, hora extra, periculosidade, insalubridade, de formação profissional, de regras para promover a igualdade entre homens e mulheres, para combater o racismo, entre outros itens que compõem a pauta sindical e que fazem parte dos processos negociais. Quem se beneficia e deve seguir as regras estabelecidas em acordos ou convenções coletivas? Todos os trabalhadores e todas as empresas ou somente os

Negociação coletiva e as mudanças no mundo do trabalho (Poder 360)

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  Link Poder Link PDF Negociação coletiva e as transformações no mundo do trabalho   Clemente Ganz Lúcio [1]             O mundo do trabalho está mergulhado em um oceano de transformações tecnológicas, muita disruptivas. Na extensão, as mudanças abrangem todos os setores produtivos, todas as atividades econômicas e impactam todos os postos de trabalho e profissões. Na dinâmica, são contínuas, multiplicam-se e se espraiam. Na velocidade, circulam em crescente aceleração. Na intensidade e profundidade, ultrapassam limites e alcançam âmbitos, postos e processos, rompendo paradigmas.           No Brasil essas mudanças ocorrem em um ambiente econômico de baixo crescimento econômico, entre outras causas, fruto de uma produtividade do trabalho estagnada pelo frágil investimento em inovação e ampliação da capacidade produtiva, pela regressão das cadeias produtivas industriais, pela ausência de valorização universal da educação em todos os níveis, pela desmobilização dos instrumentos do Estado

Sindicato no Brasil: o que precisa mudar - Vol 3 - experiências setoriais e práticas sindicais (FES)

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Sindicato no Brasil: o que precisa mudar? Vol 2: problemas atuais e desafios para a renovação sindical (FES)

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Sindicato no Brasil: o que precisa mudar? Vol 1: sistema sindical, negociação coletiva e a nova agenda do trabalho. FES

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Sindicato: entre a permanência e a mudança - regulações e desafios para o futuro (Livro)

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Link site da FES Link Livro PDF

Fortalecer os sistemas de negociação coletiva: a experiência da Europa

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  Link Rádio Peão Link PDF Fortalecer os sistemas de negociação coletiva A experiência da Europa (I)   Clemente Ganz Lúcio [1]   Compreender a negociação coletiva como um bom instrumento para tratar das questões do mundo do trabalho e das relações laborais é um princípio fundamental para estruturar estratégias e projetos nacionais de desenvolvimento econômico, de equidade e justiça social e para o fortalecimento das democracias. As Centrais Sindicais indicam esse princípio nas diretrizes propositivas que estão na Pauta da Classe Trabalhadora 2022 [2] . Nas últimas quatro décadas observa-se mudanças regressivas importantes nos sistemas e processos de negociação coletiva em decorrência da expansão dos valores e práticas neoliberais. Um estudo da OCDE [3]  mapeou e analisou o estado da arte dos sistemas de negociação coletiva nos países que a compõem e indicou diretrizes para as estratégias futuras, considerando a valorização e fortalecimento do diálogo social em um contexto de profundas

Sistema de relações sindicais para construir o Brasil do futuro (Poder 360)

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  Link para Poder 360 Link PDF Um sistema de relações sindicais para  construir o Brasil do futuro     Clemente Ganz Lúcio [1]   O processo eleitoral de 2022 será primordial para colocar em debate a escolha dos projetos para o desenvolvimento social, econômico e político brasileiro. Uma nova e outra estratégia de desenvolvimento terá o desafio de conectar o país com a estruturação e articulação de sistemas produtivos e industriais comprometidos com a sustentabilidade socioambiental, com os planos regionais e locais, com geração de empregos de qualidade e o crescimento da renda do trabalho, com a superação das desigualdades, da fome, da pobreza e das discriminações, entre outros. Um sistema de relações de trabalho renovado é uma ótima ferramenta para essa construção. O incremento da produtividade virtuosa do trabalho exige investimento estratégico em educação visando mudar e incrementar a capacidade cognitiva coletiva para produzir economicamente. Gerar ciência, tecnologia e inovação, d

LIVRO SOBRE O FUTURO DO SINDICATOS

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Direitos sindicais devem ser protegidos no pós-pandemia (Poder 360)

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  Link Poder 360 Link PDF

Caminhos para os sindicatos construírem seu futuro em um mundo do trabalho em mudança

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LINK para DMT Link PDF Clemente Ganz Lúcio [1]   “Não tenho medo da vida, tenho medo de não viver.” Gilmar Ramos, Campo Alegre de Lourdes, BA Cordel da Juventude do Nordeste     Dirigentes, ativistas e assessores sindicais são os destinatários desse artigo. O objetivo é refletir sobre a profunda reestruturação que o movimento sindical brasileiro deve promover para ser coetâneo com as múltiplas transformações disruptivas que ocorrem no mundo do trabalho, bem como ser capaz de responder aos ataques que vem sofrendo. Desejo que a leitura contribua para mobilizar a imaginação na busca da reorganização do sindicalismo, para desenvolver a criatividade no sentido de projetar novas estratégias de atuação sindical, para desenvolver a capacidade de cálculo político promovendo transições no processo de mudança.     1.     A complexidade   Há um contexto situacional de adversidades múltiplas que gera, para muitos, a sensação de que a complexidade dos atuais fenômenos sociais torna muito difícil de