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Os trabalhadores voltam para a agenda do governo - Terapia Política

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Link Terapia Política   Link PDF Os trabalhadores voltam para a agenda do governo   A nova política de valorização do salário mínimo protege o trabalhador e anima a economia   Clemente Ganz Lúcio [1]             Neste 1º de maio o Presidente Lula anuncia a nova política de valorização do salário mínimo (SM), resultado do acordo celebrado entre o Governo Federal e as Centrais Sindicais no âmbito do Grupo de Trabalho coordenado pelo Ministro do Trabalho e Emprego Luiz Marinho.           O Brasil implementou uma política de valorização do SM desde o Plano Real e a tornou permanente e regular a partir de 2004, fruto de negociações no primeiro Governo Lula com as Centrais Sindicais. Esses acordos anuais foram materializados no Governo da Presidenta Dilma na Lei 12.328/2011, renovada e em vigor até 2018. O governo Bolsonaro extinguiu essa política.           Desde 2004 a política de valorização do SM garantiu um aumento real de mais de 78% [2] , já descontada a inflação. Do atual valor cerca

Revista e TV Fórum - U m Novo Pacto para o Brasil e para o mundo - entrevista

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1º de maio pela vida, emprego e democracia (Poder 360)

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Centrais lançam documento unitário com propostas para o desenvolvimento

Centrais lançam documento unitário com propostas para o desenvolvimento Projeto aposta em diálogo Emprego e direitos são temas centrais Clemente Ganz Lúcio [1] O desemprego atinge mais de 13 milhões de pessoas, o desalento cresce entre os trabalhadores e ¼ da mão de obra é subutilizada, mal aproveitada em ocupações parciais, informais e com remunerações baixas. A economia tem dificuldade para sair da recessão e anda de lado, sem dinamismo. As estimativas de crescimento do PIB para 2018 são continuadamente revisadas para baixo. O governo vende as empresas públicas e as reservas naturais; e as multinacionais compram tudo, inclusive as companhias privadas brasileiras. Nesse quadro, as eleições de outubro carregam, para muitos, a expectativa de construção de uma saída para reorientar a estratégia de desenvolvimento, fortalecendo as instituições e recuperando os fundamentos constitucionais. Por isso, mais uma vez, as Centrais Sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB

Agenda com propostas para gerar movimento e compromissos

Agenda com propostas para gerar movimento e compromissos  Clemente Ganz Lúcio [1] As adversidades econômicas, sociais e políticas se multiplicam no Brasil, gerando um contexto situacional de complexidades e incertezas. É um tempo de perplexidades diante de situações muito ruins, que não param de piorar. Em tempos como esse, os trabalhadores devem lembrar que a história é feita de luta e construção, de resistência e enfrentamento. Nessa longa trajetória de batalhas, as costas foram marcadas pela chibata, a liberdade, restrita pelas grades, a ousadia, silenciada pela morte, e, nos múltiplos caminhos, lutadores dedicaram a vida para adubar o solo fértil da história. Mais uma vez, as Centrais Sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB e Intersindical) ousam, de forma unitária, e se colocam em um movimento de resistência ao desmonte do país, vidando à construção de novas possibilidades de futuro. Por isso, indicam que o caminho é outro e o fazem porque o sentido da exist