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Mostrando postagens com o rótulo crise econômica mundial

Mudanças fundamentais na MP 936

Mudanças fundamentais na MP 936   [1]   Link Clemente Ganz Lúcio [2] O enfretamento da crise sanitária exige que se execute um bem articulado isolamento social com o objetivo de se preservar vidas, evitando o colapso ampliado do sistema de saúde. Desse modo, maiores serão as chances de uma saída inteligente para a crise econômica, inclusive com a tarefa de construir um outro projeto de desenvolvimento nacional. Por isso, a hora de tomar decisões sobre investimentos é agora! O governo federal editou a MP 936 que está em vigor e na próxima semana entrará para análise no Congresso Nacional, medida que trata da suspensão dos contratos de trabalho, da redução da jornada de trabalho e do aporte de recursos públicos para o pagamento da folha salarial. A MP, apesar de corretas e de contar com instrumentos adequados, precisa de importantes mudanças que devem ser feitas pelo Congresso Nacional. Desde o começo da crise sanitária as Centrais Sindicais indicam como objetivos estratég

Coronavírus contrata o desemprego: é urgente agir!

Coronavírus contrata o desemprego: é urgente agir! [1] PDF Clemente Ganz Lúcio [2] O sistema produtivo está cada vez mais travado em decorrência das quarentenas que exige o tratamento para o coronavírus. Sem trabalhar a economia desacelera, o fluxo de produção para e deixa de gerar riqueza (bens e serviços) e renda (lucros, salários e impostos). Os impactos desse travamento se retroalimentam com a queda no consumo das famílias, das empresas e dos governos. Sem produção de insumos a produção industrial mundialmente integrada entra em colapso. Esse processo se agrava com a crise financeira mundial já em curso antes da pandemia. Na medida que o vírus se espalha em mais da metade dos países, o travamento vai se ampliando, sem data para acabar. O destravamento é complexo e levará tempo. Os impactos sobre os empregos e a renda dos trabalhadores serão severos, além dos riscos sobre a saúde e a vida. Os Estados e governos nacionais e os organismos multilaterais devem, além dos máx