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Palestra: “Democracia, Sindicalismo e Direitos Trabalhistas” I 19° Congresso do Senalba/SP

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Panorama sindical brasileiro (DMT)

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  Link DMT Link PDF Panorama sindical brasileiro     Clemente Ganz Lúcio  [1]              O sindicalismo volta à pauta dos debates públicos a partir das questões que tratam da negociação coletiva, do custeio e das suas iniciativas e lutas. Também volta a ter destaque porque governos reconhecem o papel dos sindicatos na organização das sociedades, em especial, na repartição do produto econômico do trabalho de todos  entre lucros e salários e na defesa e sustentação das democracias.             Os ataques à ação sindical dos trabalhadores são persistentes, intensos e as práticas antissindicais são contínuas. Nenhuma novidade em relação aos dois últimos séculos de enfrentamentos.  Nesse ambiente repleto de adversidades, os sindicatos brasileiros não deixaram a peteca cair. Nos últimos anos enfrentaram as agruras que agora procuram superar. Por exemplo, os sindicatos continuam celebrando anualmente mais de 40 mil acordos e convenções coletivas de trabalho, protegendo milhões de trabalhado

Retomar o protagonismo sindical e o fortalecimento da democracia (DMT)

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Causas para a queda na sindicalização (DMT)

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  Link DMT Link PDF   Causas para a queda na sindicalização     Clemente Ganz Lúcio [1]   Um dos maiores desafios do movimento sindical brasilerio é o de reverter a queda da densidade sindical, que decorre da menor taxa de sindicalização e da diminuição da cobertura sindical protetiva realizada por meio dos contratos coletivos de trabalho (acordos e convenções coletivas). Observa-se também esse fenômeno em vários outros países, onde é objeto de atenção e de iniciativas estratégicas das organizações sindicais que buscam revertê-lo. Os fatores e causas que explicam esse fenômeno é debatido por pesquisadores e dirigentes. A OCDE fez um amplo estudo [2]  analisando o sistema de relações de trabalho nos 36 países que compõem essa organização. O estudo indica que houve queda na densidade sindical na maioria daqueles países nas últimas quatro décadas motivada, por um lado, pela redução da taxa de sindicalização que era de 33% em 1975 e passou para 16% em 2018 e, por outro lado, pela diminuiçã

Palestra "Relações de Trabalho e Sistema Sindical"- SENGE RS

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O que está em jogo com a reforma sindical - entrevista para SOS Brasil Soberano

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Caminhos para um novo mundo do trabalho (Poder 360)

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  Link Poder 360 Link PDF Caminhos para um novo mundo do trabalho     Clemente Ganz Lúcio [1]   Melhorar as condições e a qualidade de vida dos trabalhadores é um objetivo a ser perseguido nos próximos quatro anos. Quais os caminhos? A base de um processo de transformação virtuoso para o mundo do trabalho é o país ter uma dinâmica de desenvolvimento econômico assentada na inovação tecnológica e na agregação de valor em toda as cadeias e estruturas produtivas, combinado com um programa de longo prazo de investimentos em infraestrutura econômica e social. Mobilizar investimentos para que as frentes de expansão e de incremento da produtividade do trabalho gerem produtos e serviços com alto valor agregado, vinculados à uma economia de baixo carbono, com uma indústria e agricultura moderna e compromissada com a sustentabilidade ambiental, onde cultura, esporte, turismo, saúde, educação e bem-estar mobilizam serviços de qualidade. Nessa economia de crescimento produzido pelo incremento virtu

Reforma Trabalhista: o case Espanha e a pauta brasileira (Palestra Senge RS)

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Sindicato no Brasil: o que precisa mudar? Vol 1: sistema sindical, negociação coletiva e a nova agenda do trabalho. FES

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Sindicato: entre a permanência e a mudança - regulações e desafios para o futuro (Livro)

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Desafios do Sindicalismo - Palestra

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Sindicato Combativo - Debate

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Entrevista "No Ponto", Senge SP: Futuro dos sindicatos

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O futuro do sindicalismo brasileiro em um mundo do trabalho em mudança, RBEST - Unicamp

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O sindicato do futuro

Link PDF     Clemente Ganz Lúcio [1]     O mundo do trabalho está imerso em múltiplas, velozes e profundas transformações que abalam as estruturas do emprego e das ocupações existentes e exigem uma nova resposta organizativa e de lutas do movimento sindical. Nesse contexto emerge um novo trabalhador a partir das novas condições de trabalho, dos novos postos de trabalho, das novas profissões, dos empregos e ocupações que o sistema produtivo em transformação passa a criar. A maior parte, precários, inseguros e desprotegidos. A resposta sindical exige mudanças criativas na organização, na estrutura e na prática sindical para fazer frente às transformações disruptivas no mundo do trabalho, no sistema de relações sindicais, de negociação coletiva e na proteção social promovida pela Estado. Continua sendo essencial promover um sindicalismo altamente representativo da multiplicidade laboral presente no mundo do trabalho, com ampla base de representação do universo diversificado da classe trab

Direitos sindicais devem ser protegidos no pós-pandemia (Poder 360)

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Caminhos para os sindicatos construírem seu futuro em um mundo do trabalho em mudança

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LINK para DMT Link PDF Clemente Ganz Lúcio [1]   “Não tenho medo da vida, tenho medo de não viver.” Gilmar Ramos, Campo Alegre de Lourdes, BA Cordel da Juventude do Nordeste     Dirigentes, ativistas e assessores sindicais são os destinatários desse artigo. O objetivo é refletir sobre a profunda reestruturação que o movimento sindical brasileiro deve promover para ser coetâneo com as múltiplas transformações disruptivas que ocorrem no mundo do trabalho, bem como ser capaz de responder aos ataques que vem sofrendo. Desejo que a leitura contribua para mobilizar a imaginação na busca da reorganização do sindicalismo, para desenvolver a criatividade no sentido de projetar novas estratégias de atuação sindical, para desenvolver a capacidade de cálculo político promovendo transições no processo de mudança.     1.     A complexidade   Há um contexto situacional de adversidades múltiplas que gera, para muitos, a sensação de que a complexidade dos atuais fenômenos sociais torna muito difícil de