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O futuro do sindicalismo brasileiro em um mundo do trabalho em mudança, RBEST - Unicamp

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Desafios para o sindicalismo a partir de 2022

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Link PDF Desafios para o sindicalismo a partir de 2022: mudar radicalmente o rumo do desenvolvimento do país Clemente Ganz Lúcio 1 “A esquerda somente poderá tirar partido disso se souber remediar a pane de imaginação que vem sofrendo. Se quisermos ultrapassar o neoliberalismo, abrindo uma perspectiva positiva, temos que desenvolver uma capacidade coletiva que ponha a imaginação política para trabalhar a partir das experimentações e das lutas do presente.” Pierre Dardot & Christian Laval, in “A Nova Razão do Mundo” Para superar a “pane de imaginação” que Dardot e Laval analisam no livro citado acima, o movimento sindical está desafiado a analisar e debater os graves problemas que vivemos para subsidiar um trabalho coletivo de criação para a superação do atual contexto. Trata-se de imaginar e desenhar a utopia que nos une, as estratégias para promovê-la, as políticas e os projetos que a materializam. Esse artigo pretende contribuir no debate para essa grande con

Desafios para o sindicalismo a partir de 2022: mudar radicalmente o rumo do desenvolvimento do país - DMT

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A saga trabalhista e sindical vai continuar? Poder 360

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Pacto pelo emprego (Poder 360)

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Link para Poder 360   LINK PDF Pacto pelo emprego Esta iniciativa da OIT continua atual   Clemente Ganz Lúcio [1]   A crise sanitária, além de provocar mortes e sofrimento para milhões de pessoas, carregou a economia para uma outra crise porque a proteção à vida e a saúde exigiram a paralisação das atividades produtivas de setores e empresas e desorganizou cadeias produtivas e fluxos de abastecimentos de insumos, promovendo o deslocamento de milhões de trabalhadores para o desemprego, a inatividade, o desalento e o subemprego. No Brasil, segundo o IBGE, estavam desempregados em agosto cerca de 13,7 milhões de trabalhadores e mais de 31 milhões de pessoas que participam da força de trabalho do país eram consideradas subutilizadas (desempregadas, desalentadas, inativos ou com jornada de trabalho insuficiente). De outro lado, piora a cada dia a expectativa sobre o crescimento econômico. O país continua derrapando na política econômica do governo, as empresas continuam indo embora ou fecha

Palestra: Desafios do Movimento Sindical (novembro.2021)

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Entrevista ADUR-RJ

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Reportagem da Semana da ADUR-RJ fala sobre a atuação histórica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) na organização do movimento sindical brasileiro e a relevância do papel da instituição na produção de conhecimento para auxiliar na luta por políticas públicas que atendam as demandas classe trabalhadora no Brasil.  📝 🗣 A reportagem entrevistou o professor universitário, sociólogo e ex-diretor técnico do DIEESE, Clemente Ganz Lúcio, e o economista e assessor sindical, Cláudio Toledo. 🔎📃 Leia agora o texto na íntegra no site da ADUR-RJ! Clique aqui:  LINK

Criar empregos justos e 565 milhões de postos de trabalho até 2030: uma campanha mundial (Poder 360)

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  Link para Poder 360 Campanha mundial: Criar empregos justos Gerar 565 milhões de postos de trabalho até 2030   Clemente Ganz Lúcio [1]   O impacto mundial da crise sanitária do novo coronavírus provocou uma perda sem precedentes de empregos e de renda do trabalho. Em todo o mundo foram mais de 250 milhões de empregos perdidos e outros 130 milhões correm o risco de desaparecer em 2021. No Brasil, segundo o IBGE [2] , estão desempregados cerca de 14,1 milhões de pessoas; a condição de desalento atinge 5,4 milhões de trabalhadores; laboram de forma subocupada cerca de 7,7 milhões e outros quase 5 milhões de trabalhadores estão na inatividade e precisam de uma ocupação. No total, cerca de 32 milhões de pessoas precisam de um emprego. A Confederação Sindical Internacional (CSI) [3]  acaba de lançar a Campanha “Criar empregos justos” como parte da Jornada Mundial pelo Trabalho Decente [4] , apontando a meta de gerar 565 milhões de novos postos de trabalho até 2030, bem como viabilizar prot

Desafios do emprego continuam e são complexos (Poder 360)

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O sindicato do futuro

Link PDF     Clemente Ganz Lúcio [1]     O mundo do trabalho está imerso em múltiplas, velozes e profundas transformações que abalam as estruturas do emprego e das ocupações existentes e exigem uma nova resposta organizativa e de lutas do movimento sindical. Nesse contexto emerge um novo trabalhador a partir das novas condições de trabalho, dos novos postos de trabalho, das novas profissões, dos empregos e ocupações que o sistema produtivo em transformação passa a criar. A maior parte, precários, inseguros e desprotegidos. A resposta sindical exige mudanças criativas na organização, na estrutura e na prática sindical para fazer frente às transformações disruptivas no mundo do trabalho, no sistema de relações sindicais, de negociação coletiva e na proteção social promovida pela Estado. Continua sendo essencial promover um sindicalismo altamente representativo da multiplicidade laboral presente no mundo do trabalho, com ampla base de representação do universo diversificado da classe trab