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Caminho para a igualdade salarial entre mulheres e homens no Brasil (Poder 360)

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  Link Poder 360 Link PDF Caminho para a igualdade salarial entre mulheres e homens no Brasil   Clemente Ganz Lúcio  [1]                       Desigualdades de todos os tipos e formas fazem parte da trágica realidade brasileira. Em qualquer dimensão destacada, o país aparece frequentemente entre os mais desiguais. Realidades que são há tempo denunciadas e, para isso, há muitos dados e indicadores, porém faltam outros. No geral, o problema não é falta de diagnóstico. Há análises robustas sobre as origens das desigualdades e as consequências que geram: injustiças.          As desigualdades existentes no mundo do trabalho são inúmeras: gênero, raça, idade, formação, entre outros. Experiências internacionais indicam que o enfrentamento das desigualdades é favorecido quando há legislação indutora e políticas públicas direcionadas para a promoção da igualdade; quando as organizações sindicais dos trabalhadores colocam na sua pauta e mobilizações a agenda da igualdade entre mulheres e homens

Redução da Jornada de Trabalho (TVT)

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Negociação coletiva é direito fundamental do trabalhador (Poder 360)

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  Link PODER 360 Link PDF Negociação Coletiva, direito fundamental do trabalho   Clemente Ganz Lúcio  [1]                      A valorização da negociação coletiva fortalece a democracia porque, por meio do diálogo social, trabalhadores, empresas, organizações do terceiro setor e governantes tratam de interesses e conflitos que estão presentes na repartição do produto econômico do trabalho de todos, fixando os pisos, reajustes e aumentos dos salários, as formas de contratação, os benefícios para o transporte coletivo, para a creche, a educação e a formação profissional, jornada de trabalho e horas extras, entre tantos outros itens que compõem um acordo ou uma convenção coletiva.          A Organização Internacional do Trabalho trata do “direito de sindicalização e de negociação coletiva” na Convenção 98, aprovada em 1949, na 32ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho realizada em Genebra. O Brasil a ratificou em 1952, há 71 anos.          Essa é uma das cinco categorias que i

Palestra: “Democracia, Sindicalismo e Direitos Trabalhistas” I 19° Congresso do Senalba/SP

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Negociação Coletiva no setor publico (podcast Sindsep-PE)

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Como resolve uma greve? Negociando! (RED)

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Link RED Link PDF Como resolve uma greve? Negociando!   Clemente Ganz Lúcio  [1]                      A greve expressa um basta dos trabalhadores diante de problemas de conflito distributivo, de condições ou de relações de trabalho. Não é o fim de uma relação de trabalho ou atividade produtiva, mas pode marcar o início de uma nova fase, de um novo tempo ou de um outro processo. Há greves defensivas, aquelas feitas, p.ex. por atraso nos salários, direitos aviltados, empregos destruídos; há greves propositivas, realizadas para ampliar direitos e distribuir os resultados alcançados pelo trabalho de todos.          Parar de trabalhar, coletivamente, é sempre uma decisão difícil. Entrar em greve é uma iniciativa coletiva complexa e arriscada, assim como encerrá-la não é nada fácil, tanto para os trabalhadores como para os empregadores privados ou públicos.          Qual é bom caminho para evitar a greve? Acontecendo, como dela sair?          O melhor remédio, genérico e de altíssima eficáci

A negociação coletiva abre portas onde há muros (Poder 360)

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  Link Poder 360 Link PDF A negociação coletiva abre portas onde há muros     Clemente Ganz Lúcio  [1]                                       A negociação coletiva com sua institucionalidade, instrumentos, cultura e sindicatos, sujeitos coletivos que a promovem, constituem um patrimônio político das sociedades. Os meios e os processos de diálogo social escolhidos e implementados para tratar dos conflitos laborais, que são inerentes às relações sociais, estruturam o sistema de relações de trabalho. Este sistema compõe o mosaico da complexidade institucional da política, da vida pública, da qualidade da democracia e do padrão de desenvolvimento econômico e socioambiental.             O Brasil tem o desafio, que pode ser agora superado, de promover um padrão de crescimento econômico que responda aos desafios das desigualdades e da crise ambiental. Um virtuoso incremento da produtividade do trabalho e da atividade produtiva, sustentado pela inovação e tecnologia, pela educação e formação pr

Reforma Sindical - entrevista CONTAG

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Pacto de Combate às desigualdades (RED)

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  Link RED Link PDF Pacto de combate às desigualdades     Clemente Ganz Lúcio  [1]                          O Pacto Nacional pelo combate às desigualdades foi lançado recentemente e é uma iniciativa fundamental e inovadora. Trata-se de um movimento que reúne organizações da sociedade civil para atuarem de forma cooperada e unidas com o propósito de agregar força política e social para enfrentar e superar as múltiplas formas de desigualdades existentes no Brasil.             Há um fundamento ético que está na origem dessa iniciativa, o inconformismo e a repulsa à produção e reprodução das desigualdades que formam um sistema articulado de injustiças. Por se tratar de uma produção genuinamente humana, a desigualdade e a injustiça requerem para sua superação um posicionamento político ativo e, por isso, essencialmente ético, que resulta em uma atitude coletiva no sentido da busca pela igualdade e da justiça. O Pacto parte de um acordo maior materializado na Constituição de 1988, que define

Panorama sindical brasileiro (DMT)

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  Link DMT Link PDF Panorama sindical brasileiro     Clemente Ganz Lúcio  [1]              O sindicalismo volta à pauta dos debates públicos a partir das questões que tratam da negociação coletiva, do custeio e das suas iniciativas e lutas. Também volta a ter destaque porque governos reconhecem o papel dos sindicatos na organização das sociedades, em especial, na repartição do produto econômico do trabalho de todos  entre lucros e salários e na defesa e sustentação das democracias.             Os ataques à ação sindical dos trabalhadores são persistentes, intensos e as práticas antissindicais são contínuas. Nenhuma novidade em relação aos dois últimos séculos de enfrentamentos.  Nesse ambiente repleto de adversidades, os sindicatos brasileiros não deixaram a peteca cair. Nos últimos anos enfrentaram as agruras que agora procuram superar. Por exemplo, os sindicatos continuam celebrando anualmente mais de 40 mil acordos e convenções coletivas de trabalho, protegendo milhões de trabalhado