Geração de empregos não será tarefa fácil, diz assessor do Fórum das Centrais Sindicais (Extra Classe)

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Há uma demanda real pela criação de mais de 33 milhões de postos de trabalho

É dramática a situação em que vivem milhões de trabalhadoras e trabalhadores no Brasil. As mudanças tecnológicas impactam os postos de trabalho, as profissões, a formação profissional e, muitas vezes, desempregam. A desindustrialização precoce e continuada fecha bons postos de trabalho. A recessão e o pífio dinamismo econômico dobraram as taxas de desemprego entre 2016 e 2020, ampliando a informalidade e incentivando a rotatividade. A pandemia da covid-19 piorou e agravou os indicadores das ocupações laborais. As mudanças legislativas realizadas desde 2017 legalizaram a precarização, incentivando postos de trabalho de baixa qualidade, ampliando a vulnerabilidade e a insegurança no emprego, suprimindo direitos e arrochando salários. É o que afirma em seu mais recente artigo o sociólogo Clemente Ganz Lúcio, assessor do Fórum das Centrais Sindicais (FCS), ex-diretor técnico do Departamento Intersindical de Economia e Estatística (Dieese) e membro do Núcleo de Acompanhamento de Políticas Públicas (NAPP), da Fundação Perseu Abramo (FPA). (Leia entrevista no final da matéria) 

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