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LIVRO SOBRE O FUTURO DO SINDICATOS

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Propostas para o G20 Social (RED)

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Link RED   Link PDF Propostas sindicais para o G20 Social   Clemente Ganz Lúcio  [1]     O Brasil preside neste ano o G20, fórum de cooperação econômica que reúne as 19 maiores economias do planeta, além da União Europeia e da União Africana. Nos dias 18 e 19 de novembro, na cidade do Rio de Janeiro, ocorrerá a Cúpula do G20 [2] , evento com participação dos Chefes de Estado, com o lema “Construindo um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”. Três eixos prioritários mobilizam o evento: combate à fome e à pobreza; mudança climática e desenvolvimento sustentável; e reforma das instituições multilaterais. O processo de preparação do G20 envolve Grupos de Engajamento [3] , com o objetivo de ampliar o debate para que a sociedade apresente propostas que influenciem a Cúpula de Líderes. Os organizadores estimam que, até novembro, o Rio de Janeiro terá recebido mais de 120 eventos, incluindo reuniões ministeriais, eventos paralelos e grupos de engajamento. A presidência brasileira inovou ao cria

As desigualdades e o bom combate (Poder 360)

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  Link Poder 360 Link PDF As desigualdades e o bom combate   Clemente Ganz Lúcio [1]   As desigualdades são injustiças que bloqueiam o desenvolvimento, o bem comum e a qualidade de vida. Combatê-las é o objetivo do Pacto Nacional pelo Combate às Desigualdades, um movimento que reúne mais de duas centenas de entidades da sociedade civil. Há um fundamento ético que sustenta essa iniciativa: o inconformismo e a repulsa à produção e reprodução das desigualdades que formam um sistema articulado de injustiças. Como se trata de uma criação genuinamente humana, a desigualdade e a injustiça demandam, para sua superação, um posicionamento político ativo e, por isso, essencialmente ético, que resulta em uma atitude coletiva em busca de igualdade e da justiça. O Observatório Brasileiro das Desigualdades é um instrumento técnico do Pacto, responsável por monitorar 42 indicadores relevantes das diversas dimensões das desigualdades no Brasil. Na semana do dia 30 de agosto, ocorreu o lançamento do Rel

Campanhas e nas instrumentos de luta da classe trabalhadora (Sindicato dos Bancários de Curitiba)

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  Link Site Bancário Curitiba

Negociação coletiva e a estratégia de desenvolvimento produtivo (Poder 360)

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  Link Poder 360 link PDF TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E TRABALHO: A NEGOCIAÇÃO COLETIVA REGULANDO AS RELAÇÕES DE TRABALHO EM CONTEXTOS DESRUPTIVOS   Clemente Ganz Lúcio [1]   Inovar para todos viverem bem. A inovação é essencial para um sistema produtivo pujante e, ao mesmo tempo, base de uma estratégia de desenvolvimento para gerar um modo bom de viver para todos, com bons empregos e salários. As desigualdades são gravíssimos problemas que bloqueiam, para a maioria, um modo bom de viver, reproduzem iniquidades e injustiças e travam a capacidade do país e da nação de alcançar um adequado patamar de desenvolvimento coletivo. As desigualdades travam a própria inovação, mas dela dependem para serem superadas. Quais são alguns dos interesses em torno das inovações? Dos trabalhadores, terem acesso a bons empregos, com bons salários, com proteções sociais, previdenciárias e trabalhistas. Aos empresários, interessa o incremento da produtividade, a melhoria contínua da qualidade e a adequada rentabil

Ação sindical na cadeias produtivas sobre direitos humanos trabalhistas (DMT)

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  Link DMT Link PDF Ação sindical nas cadeias produtivas sobre direitos humanos trabalhistas   Clemente Ganz Lúcio [1]   A pauta, a organização, a mobilização, a negociação e a greve compõem parte substantiva do trabalho sindical permanente para enfrentar e superar os problemas presentes na vida dos trabalhadores e das trabalhadoras nos locais de trabalho. Cada sindicato faz esse trabalho no âmbito da sua representação setorial, construindo convenções coletivas ou acordos coletivos com empresas. Mas há problemas que ultrapassam esses limites clássicos da ação sindical – o setor e a empresa – e, ao mesmo tempo, existem instrumentos institucionais que abrem possibilidades para novos campos de atuação para as entidades sindicais. Esses problemas e instrumentos ganham importância maior se inseridos no contexto das profundas mudanças na organização do sistema produtivo, que acarretam extensos impactos sobre o mundo do trabalho. Nesse contexto, abrem-se oportunidades para a expansão e a inov

Para Conselhão, combate às desigualdades deve grudar governo Lula (Folha de São Paulo)

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  Link Folha   Link PDF Conselhão: combater as desigualdades   Clemente Ganz Lúcio [1]     Aconselhar o Presidente da República e sua equipe ministerial é a atribuição do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável (CDESS), popularmente conhecido como Conselhão. Nossa recomendação unânime ao Presidente, declarada na primeira reunião, indicou que a desigualdade é uma gravíssima injustiça social e um entrave estrutural ao nosso desenvolvimento; por isso, combatê-la é prioridade estratégica.   Essa declaração conjunta ganha enorme relevância porque o CDESS é composto por representantes de diversos setores da sociedade, incluindo empresários, sindicalistas, acadêmicos, movimentos sociais e organizações não-governamentais. Essa diversidade de vozes é essencial para garantir que as políticas públicas discutidas e propostas pelo Conselho sejam abrangentes e inclusivas, refletindo as necessidades e aspirações de diferentes segmentos da população brasileira. Nesse espaço, combate